Deitados em um mar de espinhos,
as estrelas não brilham como antes.
As correntezas dispersam os caminhos
e os ventos nos deixam distantes.
Vagamos pela escuridão dos laços.
A eternidade das rochas, em pedaços,
e nada abafa a dor.
Derramamos o perdão de repente.
A verdade numa mentira inocente,
e assim, acaba o amor.
Feliz dia dos namorados!
Marcio Santos.
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domingo, 12 de junho de 2011
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